quarta-feira, 14 de julho de 2010

let's call it a day. a bad day


Vou-me sentar aqui um bocadinho.

Vou respirar fundo.


Acordar cedo, bem cedo. Porquê? Pura e simplesmente porque não conseguia dormir. Nem sequer obrigações laborais para cumprir de manhã. Então vou até à praia. Revistas na mala, o livro que ando a ler, creme para o corpo e para o cabelo. Fruta. Carteira e óculos escuros. Check!

bolas a toalha, voltei-me a esquecer da toalha de banho. Lembrei-me desta vez a tempo.


Pego no carro, a caminho da praia percebo que está tudo nublado ao pé do mar. Praia? Secalhar é melhor não. Vou antes à Primark.

E o belo dia fabuloso continua, perdi-me, perdi-me bem no meio da cova da moura. Demorei mais de 1 hora a chegar à Primark. e não comprei nada. NADA! incrivel, até para mim confesso.

Consegui comprar 1 coisa na New Yorker. Uma unica saia. Zebra.

Vou para casa, trânsito. bastante. e o gasoleo a voar, estava (desde que sai de casa) com o carro na reserva e fiz o quintuplo dos kms que era suposto. Consigo evitar o colapso. Chego a casa a tremer, com uma fome inexplicavel e ataco o frigorifico. Literalmente. Eu nem sequer adoro Ice Tea, agarrei no pacote de manga e bebi, directamente do pacote. O meu cerebro congelou. Duche rápido, metro para o escritório. Passe caducado, vou renova-lo acto continuo, e depois percebo que vou entrar de férias. vou sair de Lisboa em breve e não compensava. De todo.

Dinheiro mal gasto.


Vou ao supermercado tratar do catering para o evento de hoje, tenho os dedos cortados. Ha problemas com o material da banda. Odiamos a TAP. sim odiamos.

Ha milhares de outros detalhes que correram mal hoje. Mas estes são estupidos o suficiente.

Precisava de vir aqui respirar fundo.


e pronto. ai... e ponto.


Spicy

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